DRIFT TRIKES
Os Drift trikes parecem uma evolução híbrida dos carrinhos de rolamentos misturados com as bikes bmx, prometendo muita adrenalina para quem gosta de fazer downhill no asfalto. Esses veículos também são chamados simplesmente de Trikes e foram criados na nova Zelândia.
O assento é um banco de plástico com formato de concha e a travagem em geral é feita através das manobras e também com os pés, apesar de muitos modelos utilizarem conjunto de travagem na roda da frente. Tradicionalmente, os Drift trikes são utilizados na descida de montanhas com curvas, local onde os pilotos vão derrapando de um lado para o outro, aproveitando que as rodas de plástico têm menos atrito com o asfalto. Para chegar ao topo dos percursos, os Trikes são transportados por carrinhas ou carros.
História:
Os primeiros modelos foram produzidos de forma artesanal, reaproveitando peças de bicicletas usadas.
Na Internet os registos dos trikes começaram a aparecer em meados de 2008, mas não se sabe ao certo quando eles surgiram. Também foi através da rede mundial de computadores que a ideia se difundiu e hoje já existem algumas empresas produzindo profissionalmente esses triciclos. A evolução foi tão rápida que já existem trikes motorizados, dispensando ajuda de carros ou carrinhas nas subidas.
Brasil:
Na Nova Zelândia a principal marca de trikes é a MadAzz, criada por um dos jovens pioneiros da modalidade. No Brasil a primeira empresa que construiu um trike foi a Dream Bike, que já possui 19 anos no mercado brasileiro de triciclos e BMX. Curiosamente, a ideia foi colocada em prática no programa MTV Sports no início de 2012.
Os pilotos brasileiros estão espalhados por várias cidades, com destaque para São Paulo, Belo Horizonte e Arujá – devido às diversas montanhas dos locais.
Apesar de já contar com algumas competições próprias, o forte dos trikes está nos encontros combinados pelas redes sociais, que já chegaram a reunir centenas de pilotos e devem crescer ainda mais nos próximos anos.
Umas sem motor Outras com motor
O assento é um banco de plástico com formato de concha e a travagem em geral é feita através das manobras e também com os pés, apesar de muitos modelos utilizarem conjunto de travagem na roda da frente. Tradicionalmente, os Drift trikes são utilizados na descida de montanhas com curvas, local onde os pilotos vão derrapando de um lado para o outro, aproveitando que as rodas de plástico têm menos atrito com o asfalto. Para chegar ao topo dos percursos, os Trikes são transportados por carrinhas ou carros.
História:
Os primeiros modelos foram produzidos de forma artesanal, reaproveitando peças de bicicletas usadas.
Na Internet os registos dos trikes começaram a aparecer em meados de 2008, mas não se sabe ao certo quando eles surgiram. Também foi através da rede mundial de computadores que a ideia se difundiu e hoje já existem algumas empresas produzindo profissionalmente esses triciclos. A evolução foi tão rápida que já existem trikes motorizados, dispensando ajuda de carros ou carrinhas nas subidas.
Brasil:
Na Nova Zelândia a principal marca de trikes é a MadAzz, criada por um dos jovens pioneiros da modalidade. No Brasil a primeira empresa que construiu um trike foi a Dream Bike, que já possui 19 anos no mercado brasileiro de triciclos e BMX. Curiosamente, a ideia foi colocada em prática no programa MTV Sports no início de 2012.
Os pilotos brasileiros estão espalhados por várias cidades, com destaque para São Paulo, Belo Horizonte e Arujá – devido às diversas montanhas dos locais.
Apesar de já contar com algumas competições próprias, o forte dos trikes está nos encontros combinados pelas redes sociais, que já chegaram a reunir centenas de pilotos e devem crescer ainda mais nos próximos anos.
Umas sem motor Outras com motor
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